Desde seus primórdios, a humanidade tem registrado encontros com seres e fenômenos que desafiam a explicação convencional. Longe de serem meros mitos ou alegorias, textos sagrados guardam as crônicas de uma interação inteligências não-terrestres.
Em uma reviravolta inédita na ufologia nacional, o Arquivo Nacional do Brasil abriu cerca de 900 registros inéditos de avistamentos aéreos não identificados.
Ao longo da história moderna, esferas luminosas têm sido observadas nos céus de diversas partes do mundo, surgindo em diferentes contextos e sob variadas interpretações.
No Rio de Janeiro da virada do século XIX para o XX havia uma efervescência cultural muito vista no país de sua época, mas historicamente pouco registrada. Surgiam novos espaços de lazer – cinemas, teatros, cafés-concerto, casas de chá e circo – e chegavam músicos, produtores e espetáculos estrangeiros.
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A indústria editorial está passando por uma revolução silenciosa, impulsionada pela Inteligência Artificial (IA). Essa tecnologia inovadora está transformando a forma como os conteúdos dos livros são criados, abrindo portas para novas possibilidades e desafios.
No coração de Lisboa, um homem discreto e solitário, funcionário de escritório com uma vida aparentemente banal, continha em si uma multidão de almas. Fernando Pessoa, o poeta que se desdobrou em dezenas de outras vozes, representa um dos maiores paradoxos da literatura mundial. Como pôde um único ser humano gerar obras tão vastas, com estilos, filosofias e biografias tão radicalmente distintas?
A promessa é tão audaciosa quanto transformadora: "Ideias para livros em segundos! Não é preciso escrever!". Esta não é a sinopse de um romance de ficção científica, mas sim a principal proposta de valor de startups como a InfiniteLibrary.ai, que oferece uma aplicação que afirma ser a primeira escritora de IA sem interrupções do mundo, capaz de gerar manuscritos inteiros de uma só vez.
Certificados do curso “Fundamentos da Inteligência Artificial Generativa” by Santander Open Academy (Universia) | Via DIO.
Conteúdo do Curso:
Compreensão, criação...
Nos últimos anos, o mercado de audiolivros tem experimentado um crescimento notável em todo o mundo. A conveniência de consumir conteúdo durante deslocamentos, atividades domésticas ou exercícios físicos tem atraído uma base crescente de ouvintes.
Ao longo dos séculos, estudiosos buscaram uma raiz única para explicar de onde vem a palavra Tarô. Uns remontam à Itália renascentista, outros ao Egito, à Cabala hebraica, ao sânscrito ou mesmo a tradições árabes. Mas a verdade é outra: todas as origens estão certas — e, ao mesmo tempo, nenhuma está. Cada etimologia proposta conduz inevitavelmente a uma carta do próprio baralho, revelando que o Tarô é um oráculo que se nomeia a si mesmo. A palavra não é apenas um nome, mas um espelho dos seus arquétipos. E é nesse paradoxo que reside a sua magia.
A Inteligência Artificial deixou de ser ficção para se tornar uma força que está transformando o universo dos livros agora mesmo. No meu novo artigo, mergulho fundo nessa revolução: a IA é uma aliada na superação de bloqueios criativos ou uma ameaça à originalidade humana?
Neste meu novo artigo, desvendo, com dados e insights atualizados, como as ferramentas e os modelos de #InteligiênciaArtificial estão transformando cada etapa da cadeia produtiva do livro. Trago uma análise estratégica sobre as oportunidades e os desafios que reinventa o futuro do mercado editorial.
A autopublicação no KDP exige um conjunto de etapas técnicas: adaptar o manuscrito ao formato digital, criar uma capa apropriada, redigir textos de apresentação, configurar uma conta KDP e fazer o cadastro do livro.
Quando meu amigo de infância e parceiro musical Marcelo Roque — poeta, artista plástico e letrista de mão cheia — e eu criamos o projeto musical Nhocuné Music, a primeira coisa que fizemos foi colocar uma pergunta na nossa descrição do nosso canal lá no YouTube: “Mas, afinal, o que é o Nhocuné Music? Uma gravadora? Um selo independente? Uma banda? Uma estação de rádio? Um canal de música?”