Desde seus primórdios, a humanidade tem registrado encontros com seres e fenômenos que desafiam a explicação convencional. Longe de serem meros mitos ou alegorias, textos sagrados guardam as crônicas de uma interação inteligências não-terrestres.
Em uma reviravolta inédita na ufologia nacional, o Arquivo Nacional do Brasil abriu cerca de 900 registros inéditos de avistamentos aéreos não identificados.
Uma formação rochosa de formato quadrado (fotografada em 2001 por um satélite da NASA, a Sonda Global de Marte — MGS) foi percebida na superfície do planeta Marte.
O mercado editorial brasileiro vive uma revolução silenciosa impulsionada pela Inteligência Artificial (IA). Antes vista apenas como uma tendência futurista, a IA tornou-se uma realidade transformadora em cada etapa da cadeia do livro, do brainstorming inicial à distribuição global. Modelos de linguagem avançados demonstraram o potencial dessa tecnologia em tarefas que vão da geração de textos para a capa do livro, por exemplo, até à análise de dados das vendas dos exemplares.
O mercado editorial brasileiro vive uma revolução silenciosa impulsionada pela Inteligência Artificial (IA). Antes vista apenas como uma tendência futurista, a IA tornou-se uma realidade transformadora em cada etapa da cadeia do livro, do brainstorming inicial à distribuição global. Modelos de linguagem avançados demonstraram o potencial dessa tecnologia em tarefas que vão da geração de textos para a capa do livro, por exemplo, até à análise de dados das vendas dos exemplares.
Em salões aristocráticos do final do século XVIII, era possível compor música jogando dados e cards. Os chamados Jogos Musicais de Dados (em alemão, Musikalisches Würfelspiel) surgiram como um entretenimento lúdico e curioso, permitindo a qualquer pessoa gerar minuetes ou valsas originais sem saber nada de teoria musical.
A literatura, historicamente considerada o último bastião da criatividade humana inimitável, encontra-se diante de uma transformação estrutural sem precedentes em novembro de 2025. O ato de escrever, uma prática que por milênios exigiu uma combinação rigorosa de disciplina solitária, domínio técnico da linguagem e tempo abundante, está sendo reconfigurado pela ascensão de tecnologias de Inteligência Artificial Generativa.
É com grande entusiasmo que compartilho hoje um marco importante na minha jornada profissional. Neste dia 26 de novembro de 2025, concluí oficialmente o meu Curso de Especialização em Inteligência Artificial, uma Pós-Graduação "Lato-Sensu" realizada pela Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo (FAMEESP).
Nas últimas décadas, a Inteligência Artificial (IA) transformou radicalmente diversos setores, e a literatura não ficou imune a essa revolução. A capacidade de algoritmos para compreender e gerar linguagem natural tem possibilitado o surgimento de ferramentas capazes de colaborar e, em alguns casos, até de criar autonomamente obras literárias.
A literatura mediúnica brasileira, ao longo de mais de um século de produção ininterrupta, consolidou-se não apenas como um fenômeno religioso, mas como um vasto campo de investigação sociológica, psicológica e filosófica. Dentro deste espectro, o romance mediúnico ocupa um lugar de destaque, servindo como a principal via de acesso para leitores que buscam compreender a complexa mecânica da existência espiritual através de narrativas que espelham as dores e as esperanças da condição humana.
Em um momento em que boa parte da indústria fonográfica grita “parem as máquinas” sempre que alguém fala em Inteligência Artificial (IA), uma cena nova começa a se formar: em vez de temer a tecnologia, alguns artistas estão compondo junto com ela.
É desse encontro que nasce Iara Luz, uma cantora virtual, um avatar criado 100% com IA, filha direta da tradição da música brasileira e da ousadia digital da gravadora Nhocuné Music.