A primeira parte desse artigo de Ednei Procópio sobre Ufologia e Espiritualidade foi originalmente publicado pela revista UFO em sua edição 238 (Setembro de 2016)
Seríamos nós, humanos, um acidente da natureza ou fomos planejados para ser o que somos? Enquanto evolucionistas e criacionistas vivem às turras entre si, sem conseguirem chegar a lugar algum, a resposta talvez esteja em um conhecimento muito mais antigo, que não prioriza nenhuma das duas teorias, mas que as une em uma única.
Nosso Sistema Solar está em pleno movimento, rodando em círculos no espaço, em uma gigantesca galáxia. Assim como acontece com o Sol, é quase que uma regra, talvez uma lei, que praticamente todas as estrelas do universo possuam planetas circulando em sua órbita. Pesquisas indicam que, somente na Via Láctea, talvez existam cerca de 200 bilhões de estrelas, das quais pelo menos 6 bilhões mantenham sistemas planetários semelhantes ao Sistema Solar.
A Via Láctea, porém, é apenas uma das 125 bilhões de galáxias que formam o universo visível. E além deste limite, porém, o homem não faz a mínima ideia do que possa existir. Em um gigantesco cenário não só imaginado, mas previsto e comprovado, vimos tentando compreender uma interessante teoria sobre a origem da humanidade, que defende a ideia de que a origem de nossa espécie estaria ligada a ancestrais que teriam migrado dos confins do universo, de planetas distantes, ou até mesmo próximos, quem sabe, para povoar a Terra com uma nova ordem de raça humana.
Já trataram desse assunto algumas obras literárias, como Eram os Deuses Astronautas? [Melhoramentos, 1969], do suíço Erich von Däniken, e O Décimo Segundo Planeta [Best Seller, 1976], de Zecharia Sitchin. Esses dois livros, em especial, nos ensinam a ver as histórias, cenários e personagens da Bíblia, por exemplo, por um novo prisma, uma ótica científica ou arqueológica que nos faz crer ainda mais nas palavras contidas principalmente nos dois primeiros livros, Gênesis e Êxodo, do Antigo Testamento.
UM ESTUDO CARO E DIFÍCIL
Os livros do linguista Zecharia Sitchin, em específico, propõem um ponto comum na divergência que parecia haver entre a Teoria Criacionista — fortalecida através dos tempos não só pelo mito de Moisés ao seu povo, mas por vários outros povos do planeta, por meio igualmente de mitos — e uma tese ainda mais recente, a Teoria Evolucionista, promulgada e finalmente divulgada por Charles Darwin, com a publicação da obra A Origem das Espécies [1859].
Para buscar compreender mais a fundo esse assunto, precisamos pesquisar, também, livros das áreas de religiosidade e espiritualidade, não deixando de lado fontes mais respeitadas, digamos, vindas da história, filosofia e, claro, astrofísica, astrobiologia e arqueologia — essa última ciência, a mais atrativa de se estudar é, porém, a mais difícil de se acessar por conta de custos literalmente estratosféricos envolvidos.
A teoria proposta neste artigo envolve, para que possa ser detalhadamente comprovada, muitos c conhecimento, muita pesquisa e investimento em recursos humanos e materiais. E ainda realmente difícil comprová-la, algo nela parece fazer muito sentido, chama a atenção e no Mesmo assim, temos consciência de que é importante sempre pesquisar mais sobre o tema para n no erro da má interpretação.
A primeira parte desse artigo de Ednei Procópio sobre Ufologia e Espiritualidade foi originalmente publicado pela revista UFO em sua edição 238 (Setembro de 2016).