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As crônicas de Zecharia Sitchin

Zecharia Sitchin foi um renomado autor e pesquisador que dedicou sua vida ao estudo de antigas civilizações, como as sumérias, e da possibilidade de contato extraterrestre no passado. Nascido em 11 de julho de 1920, em Baku, no Azerbaijão, Sitchin mudou-se para os Estados Unidos ainda jovem, onde teve a oportunidade de estudar em várias instituições de ensino superior ao longo de sua vida. Ele obteve um diploma em história econômica e ciência pela London School of Economics e Ciência Política da Universidade de Londres. Além disso, também estudou na Universidade de Londres e na Universidade de Londres Oriental.

Sitchin era um autor e pesquisador autodidata em sua busca por entender e interpretar textos antigos, especialmente aqueles relacionados à civilização suméria. Suas teorias e interpretações foram desenvolvidas ao longo de sua vida, e ele se tornou mais conhecido por suas ideias controversas sobre antigos astronautas e a influência extraterrestre na história humana. Apesar de não ter oficialmente feito parte da NASA, Sitchin teve uma relação intrigante com a agência espacial. Seus estudos e teorias sobre a origem da humanidade e a presença de seres extraterrestres na Terra chamaram a atenção de muitos, incluindo alguns cientistas.

Ao longo de sua carreira, Sitchin publicou diversos livros que se tornaram best-sellers, como “O 12º Planeta” e “O Livro Perdido de Enki”. Nessas obras, o pesquisador apresenta suas interpretações das antigas tabuletas sumérias e outras evidências arqueológicas, sugerindo que os deuses mencionados nesses registros foram, na verdade, seres extraterrestres que visitaram nosso planeta há muitos de anos.

A série de livros “The Earth Chronicles”, Crônica da Terra, é uma coleção de sete livros escritos por Zecharia Sitchin. Nessa série, Sitchin apresenta suas teorias controversas sobre a história antiga da Terra, a origem da humanidade e a suposta influência de seres extraterrestres na civilização suméria e em outras culturas antigas. Cada livro aborda diferentes aspectos de suas teorias e argumentações. Estes são os títulos dos sete livros na série “The Earth Chronicles”:

  1. The 12th Planet (O 12º Planeta)
  2. The Stairway to Heaven (A Escada para o Paraíso)
  3. The Wars of Gods and Men (As Guerras dos Deuses e dos Homens)
  4. The Lost Realms (Os Reinos Perdidos)
  5. When Time Began (Quando o Tempo Começou)
  6. The Cosmic Code (O Código Cósmico)
  7. The End of Days (O Fim dos Dias)

Esses livros propõem a ideia de que uma antiga raça de seres extraterrestres, que Sitchin chama de Anunnaki, visitou a Terra há milhares de anos e desempenhou um papel fundamental na formação das civilizações antigas, especialmente a suméria. Ele argumenta que os Anunnaki influenciaram a religião, a tecnologia e a cultura da humanidade.

Os principais livros de Sitchin sobre os Anunnaki são estes:

O Fator Cósmico (1987) | Em O Fator Cósmico, Sitchin explora as conexões entre a mitologia antiga e a astronomia moderna. Ele argumenta que as histórias dos deuses antigos são na verdade descrições de eventos cósmicos reais, como colisões de planetas e a formação do sistema solar.

Gênesis Revisitado (1990) | Neste livro, Sitchin analisa o livro bíblico Gênesis à luz de suas pesquisas sobre a presença de seres extraterrestres na Terra. Sitchin propõe uma interpretação alternativa dos eventos descritos no Velho Testamento, sugerindo que eles podem ser entendidos como interações entre deuses alienígenas e humanos até então primitivos.

O Livro Perdido de Enki (2001) | Aqui, Sitchin recria a história do deus sumério Enki, baseado em textos cuneiformes encontrados na antiga Mesopotâmia. Sitchin revela os segredos da criação da humanidade e os conflitos entre os deuses.

O Fim dos Dias (2007) | Neste livro, Sitchin examina as profecias antigas sobre o fim do mundo e o retorno dos deuses. Ele interpreta textos antigos e evidências arqueológicas para oferecer uma visão única sobre o destino da humanidade e a possibilidade de um novo contato com seres extraterrestres.

A obra de Zecharia Sitchin continua a desafiar as ideias convencionais sobre a história da humanidade e a explorar as possibilidades de uma conexão extraterrestre com nossas origens. O principal livro de Sitchin, no entanto, para qual eu gostaria de chamar a atenção, é O 12º Planeta (1976).

O 12º planeta: Livro I das crônicas da terra: Volume 1
O 12º planeta: Livro I das Crônicas da Terra

O 12º Planeta (1976)

Em O 12º Planeta, Sitchin apresenta a teoria de que seres extraterrestres visitaram a Terra no passado distante e influenciaram o desenvolvimento da civilização humana. O pesquisador analisa textos antigos e evidências arqueológicas para sustentar sua hipótese.

O 12º Planeta é um livro que desafia as ideias tradicionais sobre a origem da humanidade. Sitchin inicia seus estudos sobre antigas civilizações e apresenta uma teoria ousada: a existência de um planeta adicional em nosso sistema solar. De acordo com Sitchin, esse planeta, chamado Nibiru, possui uma órbita elíptica que o traz para perto da Terra apenas a cada 3.600 anos. Sitchin acreditava que Nibiru foi habitado por uma raça avançada conhecida como os Anunnaki, que visitaram nosso planeta há milhares de anos.

O livro O 12º Planeta narra as descobertas e interpretações de Sitchin sobre antigos textos sumérios, que descrevem a presença dos Anunnaki na Terra. Ele analisa mitos e lendas de diferentes culturas ao redor do mundo, buscando evidências de contato extraterrestre e influência dos Anunnaki em nossa história.

Uma das ideias mais intrigantes apresentadas por Sitchin é a de que os Anunnaki foram responsáveis pela criação da humanidade. Segundo a teoria de Sitchin, baseado em seus estudos sobre a mitologia suméria, eles teriam manipulado geneticamente os seres humanos primitivos, dando origem à espécie humana como a conhecemos hoje.

O 12º Planeta é uma obra que desafia o pensamento convencional e instiga o leitor a questionar as narrativas históricas estabelecidas. Com uma linguagem e abordagem meticulosas, Sitchin apresenta suas evidências e argumentos de forma convincente.

O 12º Planeta (1976) de Zecharia Sitchin é uma obra fascinante que desafia as ideias convencionais sobre a origem da humanidade. Com uma abordagem repleta de descobertas arqueológicas, Sitchin apresenta uma teoria audaciosa que envolve a existência de um planeta adicional em nosso sistema solar e a presença de uma raça avançada conhecida como os Anunnaki. Embora suas teorias sejam controversas, o livro continua a intrigar leitores que buscam uma perspectiva alternativa sobre nossa história ancestral.

Nibiru: O Planeta Mítico dos Anunnaki Revelado
Nibiru: O Planeta Mítico dos Anunnaki Revelado

Nibiru: O Planeta Mítico dos Anunnaki Revelado

Também transliterado Neberu , Nebiru o nome do planeta tem sua origem em um termo na língua acadiana que, traduzido, seria algo como “travessia” ou “planeta de transição”

Desde os tempos antigos, a mitologia suméria tem fascinado os estudiosos e entusiastas do oculto. Uma das histórias mais intrigantes é a do planeta Nibiru, lar dos Anunnaki, uma raça de seres divinizados que supostamente governaram a Terra há milênios.

Embora muitos considerem Nibiru apenas uma lenda, há teorias que sugerem que esse planeta misterioso pode ser real. De acordo com a mitologia suméria, os Anunnaki eram deuses que vieram de Nibiru para a Terra em busca de ouro. Eles supostamente criaram a humanidade como uma raça de trabalhadores para extrair esse precioso metal.

Os Anunnaki eram descritos como seres de grande estrutura, com habilidades avançadas e conhecimentos tecnológicos além da compreensão humana. Eles eram adorados como deuses pelos sumérios e deixaram uma marca duradoura na cultura e na religião da antiga Mesopotâmia.

Alguns acreditam que esse planeta misterioso é o famoso Planeta X, um corpo celeste hipotético que orbita além de Plutão. No entanto, até o momento, não há evidências científicas concretas que comprovem a existência de Nibiru. Astrônomos e cientistas têm realizado estudos e observações extensas, mas até agora nenhum sinal definitivo de Nibiru foi encontrado.

A história de Nibiru continua a intrigar e fascinar muitas pessoas. A mitologia suméria é uma fonte rica de conhecimento sobre as crenças e a cultura dos povos antigos, e Nibiru desempenha um papel importante nessa narrativa.

O planeta Nibiru e os Anunnaki, no entanto, continuam a ser um mistério envolto em lendas antigas. E embora não haja evidências científicas concretas para provar sua existência, a mitologia suméria nos oferece uma visão fascinante sobre as crenças e a cultura dos povos antigos.

Seja Nibiru uma lenda ou um planeta real, a história dos Anunnaki e sua suposta influência na humanidade permanecerão como um enigma intrigante. Enquanto exploramos os mistérios do universo, é importante manter uma mente aberta e continuar a investigar os segredos do passado.

A variedade de cenas mitológicas aumentou dramaticamente durante o período acadiano. Neste selo, uma deusa da vegetação sentada é saudada por três outras divindades. Hastes de grãos brotam das fêmeas, enquanto galhos de árvores crescem dos dois machos, talvez referindo-se a um mito específico.
A variedade de cenas mitológicas aumentou dramaticamente durante o período acadiano. Neste selo, uma deusa da vegetação sentada é saudada por três outras divindades. Hastes de grãos brotam das fêmeas, enquanto galhos de árvores crescem dos dois machos, talvez referindo-se a um mito específico.

Os Anunnaki: Os Seres Míticos da Antiga Suméria

Os Anunnaki têm sido objeto de fascínio e especulação ao longo dos séculos. De acordo com o mito sumério, os Anunnaki eram deuses que desceram dos céus para governar a Terra.

De acordo com as antigas escrituras sumérias, os Anunnaki foram criados pelos deuses Anu e Ki. Eles eram considerados como uma raça de seres superiores, com habilidades divinas e conhecimento avançado. Os Anunnaki eram retratados como seres de estatura elevada, com corpos musculosos e cabeças alongadas.

Segundo o mito sumério, os Anunnaki vieram à Terra em busca de ouro. Eles precisavam desse precioso metal para reparar a atmosfera de seu planeta natal, Nibiru. Os Anunnaki encontraram ouro em abundância aqui na Terra e começaram a explorá-lo.

Os Anunnaki também foram responsáveis pela criação da humanidade. De acordo com o mito, eles misturaram seu próprio DNA com o dos seres humanos primitivos, criando assim uma nova raça. Essa nova raça seria escravizada pelos Anunnaki para realizar os trabalhos pesados nas minas de ouro.

Embora o mito sumério seja considerado apenas uma lenda, muitos pesquisadores e teórico, como o próprio Zecharia Sitchin, acreditam que pode haver alguma verdade por trás da história dos Anunnaki. Alguns sugerem que os Anunnaki eram na verdade seres extraterrestres que visitaram a Terra em tempos antigos.

Essa teoria é baseada em evidências arqueológicas e textos antigos que mencionam a presença de seres divinos que desceram dos céus. Além disso, há também a questão intrigante das antigas estruturas megalíticas que não podem ser explicadas pelas habilidades tecnológicas dos povos antigos.

Astronauta da Catedral de Salamanca | Fonte: Wikimedia Commons
Astronauta da Catedral de Salamanca | Fonte: Wikimedia Commons

A Teoria dos Antigos Astronautas

A teoria dos antigos astronautas é ideia fascinante que tem sido objeto de muitos debates e discussões ao longo dos anos.

Assim que se formou em Economia e Artes, Zecharia Sitchin começou a se interessar por antigas civilizações e textos antigos. Sitchin acreditava que os textos sumérios continham, na verdade, pistas sobre a presença de seres extraterrestres na Terra há milhares de anos.

De acordo com a teoria dos antigos astronautas, seres de outros planetas visitaram a Terra no passado distante e interagiram com nossos antepassados. Esses seres eram considerados deuses pelos povos antigos e eram frequentemente retratados em pinturas e textos antigos. Sitchin acreditava que esses seres eram exatamente a raça de extraterrestres avançados que vieram à Terra em busca de ouro.

Uma das principais evidências apresentadas por Sitchin é a interpretação dos textos sumérios. Ele afirmava que os sumérios descreviam em suas tábuas em detalhes a criação da humanidade por meio de manipulação genética realizada pelos Anunnaki. Foi Sitchin um dos primeiros estudiosos a afirmar que os Anunnaki criaram os seres humanos como uma espécie de mão de obra para a extração de ouro.

Outra evidência apresentada por Sitchin é a semelhança entre as antigas civilizações ao redor do mundo. Ele argumentava que essas semelhanças eram resultado da influência dos antigos astronautas em diferentes regiões do planeta. Por exemplo, as pirâmides do Egito e da América Central têm estruturas semelhantes, o que levou Sitchin a acreditar que ambos os locais foram visitados pelos Anunnaki.

Apesar de suas ideias intrigantes, a teoria dos antigos astronautas ainda é rejeitada pela comunidade científica. Os críticos argumentam que as evidências apresentadas são baseadas em interpretações questionáveis de textos antigos e que não haveria provas concretas da presença de seres extraterrestres na Terra. No entanto, isso não impediu que a teoria dos antigos astronautas ganhasse popularidade entre os entusiastas de ufologia e ficção científica. Livros, documentários e programas de televisão exploraram essa ideia, alimentando a imaginação das pessoas e gerando debates acalorados.

Independentemente de acreditar ou não na teoria dos antigos astronautas, é inegável que ela desperta nossa curiosidade e nos faz questionar nossa própria história. Afinal, quem sabe o que realmente aconteceu no passado distante? Talvez um dia tenhamos respostas definitivas para essas perguntas intrigantes.

Alguns dos tabletes encontrados no atual Iraque | Fonte: Universita di Pisa
Alguns dos tabletes encontrados no atual Iraque | Fonte: Universita di Pisa

A Fascinante Relação de Zecharia Sitchin com as Tábuas Sumérias

Apesar de seu trabalho não ter sido amplamente aceito pela comunidade científica convencional, Sitchin deixou um legado duradouro. Sua coragem em desafiar as narrativas tradicionais e sua dedicação em buscar respostas sobre nossas origens são admiráveis.

Embora Zecharia Sitchin não tenha sido oficialmente parte da NASA, sua influência na comunidade científica e seu impacto na forma como vemos nossa história e nosso lugar no universo não podem ser negados.

Tudo começou na década de 1970, quando Sitchin mergulhou no estudo das tábuas sumérias, que são uma coleção de escritos cuneiformes datados de mais de 6.000 anos atrás. Essas tábuas foram encontradas na antiga cidade de Nínive, no atual Iraque, e contêm informações valiosas sobre a cultura, religião e história dos sumérios.

Ao decifrar as tábuas sumérias, Sitchin fez descobertas surpreendentes. Ele afirmou que os sumérios possuíam um vasto conhecimento sobre astronomia, genética e até mesmo sobre a existência de outros planetas em nosso sistema solar. Além disso, Sitchin alegou que os sumérios tinham contato com uma raça extraterrestre avançada, que teria influenciado o desenvolvimento da civilização humana.

Assim, a teoria de Sitchin sobre as tábuas sumérias ficou conhecida como a teoria dos antigos astronautas. Segundo ele, os deuses mencionados nas tábuas eram na verdade seres extraterrestres que visitaram a Terra em tempos remotos. Esses seres teriam vindo do planeta chamado Nibiru, que, conforme dito, orbita nosso sol a cada 3.600 anos.

Sitchin acreditava que os sumérios eram uma espécie de “elo perdido” entre os seres humanos e os extraterrestres. Ele interpretou as histórias e mitos sumérios como relatos de eventos reais, nos quais os deuses extraterrestres interagiam com os seres humanos e até mesmo realizavam experimentos genéticos.

Essa teoria despertou um grande interesse e também gerou muita controvérsia. Enquanto alguns consideram as ideias de Sitchin como uma revolução no campo da arqueologia e da história, outros as veem como meras especulações sem fundamentos sólidos.

Mesmo após sua morte em 2010, o trabalho de Zecharia Sitchin continua a influenciar muitos pesquisadores e entusiastas do tema. Seu legado nos lembra da importância de questionar as narrativas tradicionais e a explorar novas perspectivas sobre nossa história e origens.

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